Agência ZeroUm2 de set. de 20232 min de leituraO preço Bruno LageA mini crise desnecessária criada por passos em falso no comando do líder da competição.Arte de divulgação do clássico.O Botafogo chegou ao clássico desse sábado, 02, pressionado pela eliminação precoce na Copa Sul-Americana quando o técnico preferiu escalar nas 2 oportunidades um time reserva, sem padrão de jogo definido, e perdeu a chance de liquidar a partida ainda no jogo de ida no Nilton Santos.Na semana seguinte, a expectativa era que o time principal - poupado anteriormente - entrasse e resolvesse a partida. Apesar de ter levado 99% do elenco, Lage não fez com que a expectativa da torcida por mais um título de expressão fosse cumprida. Entrou com um time reserva, de novo, e foi eliminado com uma derrota com a qual o Botafogo não convivia desde muito muito.Pois bem, nascia ali uma grande insatisfação da torcida por não entender os rumos do futebol pensado pelo técnico, mas também pelo fato dele não entender o que é ser Botafogo. Bruno Lage trouxe uma pressão desnecessária de vitória para o clássico. A sequência de vitórias sendo quebrada poderia e pode ter influenciado a confiança dos jogadores. Sobretudo pelas mexidas no time principal.O preço pela impressão do DNA de Lage nos 11 iniciais quase custou a vitória contra o Inter e contra o Coritiba. Custou o empate diante do Santos e do Cruzeiro. O Botafogo perdeu desempenho com o jeito novo de jogar e apenas diante do Vasco nessa apresentação - em que se perdeu 1 ponta e ganhou mais 1 meia - o fator novo foi determinante para a vitória.Lage colocou o cargo à disposição. Aliás, sempre está à disposição cargos cujo acordo perpassa por um contrato entre 2 partes. Aumentou uma crise que ele criou. Não soube lidar com o sucesso que herdou. Não sabe lidar com a continuidade de um processo natural do time. Não soube lidar com o fator Cláudio Caçapa. Uma pena, não soube ser treinador à altura do Botafogo.Bruno VelascoAgência ZeroUm
A mini crise desnecessária criada por passos em falso no comando do líder da competição.Arte de divulgação do clássico.O Botafogo chegou ao clássico desse sábado, 02, pressionado pela eliminação precoce na Copa Sul-Americana quando o técnico preferiu escalar nas 2 oportunidades um time reserva, sem padrão de jogo definido, e perdeu a chance de liquidar a partida ainda no jogo de ida no Nilton Santos.Na semana seguinte, a expectativa era que o time principal - poupado anteriormente - entrasse e resolvesse a partida. Apesar de ter levado 99% do elenco, Lage não fez com que a expectativa da torcida por mais um título de expressão fosse cumprida. Entrou com um time reserva, de novo, e foi eliminado com uma derrota com a qual o Botafogo não convivia desde muito muito.Pois bem, nascia ali uma grande insatisfação da torcida por não entender os rumos do futebol pensado pelo técnico, mas também pelo fato dele não entender o que é ser Botafogo. Bruno Lage trouxe uma pressão desnecessária de vitória para o clássico. A sequência de vitórias sendo quebrada poderia e pode ter influenciado a confiança dos jogadores. Sobretudo pelas mexidas no time principal.O preço pela impressão do DNA de Lage nos 11 iniciais quase custou a vitória contra o Inter e contra o Coritiba. Custou o empate diante do Santos e do Cruzeiro. O Botafogo perdeu desempenho com o jeito novo de jogar e apenas diante do Vasco nessa apresentação - em que se perdeu 1 ponta e ganhou mais 1 meia - o fator novo foi determinante para a vitória.Lage colocou o cargo à disposição. Aliás, sempre está à disposição cargos cujo acordo perpassa por um contrato entre 2 partes. Aumentou uma crise que ele criou. Não soube lidar com o sucesso que herdou. Não sabe lidar com a continuidade de um processo natural do time. Não soube lidar com o fator Cláudio Caçapa. Uma pena, não soube ser treinador à altura do Botafogo.Bruno VelascoAgência ZeroUm